Desert Rose...

I dream of rain
I dream of gardens in the desert sand
I wake in vain
I dream of love as time runs through my hand

I dream of fire
Those dreams are tied to a horse that will never tire
And in the flames
Her shadows play in the shape of a man's desire

This desert rose
Each of her veils, a secret promise
This desert flower
No sweet perfume ever tortured me more than this

And as she turns
This way she moves in the logic of all my dreams
This fire burns
I realize that nothing's as it seems

I dream of rain
I dream of gardens in the desert sand
I wake in vain
I dream of love as time runs through my hand

I dream of rain
I lift my gaze to empty skies above
I close my eyes
This rare perfume is the sweet intoxication of her love

02/07/2011 –

“ I dream of fire
Those dreams are tied to a horse that will never tire
And in the flames
Her shadows play in the shape of a man's desire”

Eu realmente gostei muito da música, também das partes em (Árabe?) que olhei a tradução...

Eu me lembro de você ‘guri’, principalmente quando ouço Marcas de Ayer, afinal, ouvi na sua voz, e, é impossível não recordar... e Desert Rose, me lembra muito você também... é como se você ‘tivesse’ por perto... gosto de senti-lo por perto... muito... ouve... eu estou chamando você... pensar demais faz isso, minha mente não me dá paz...

“I dream of rain
I lift my gaze to empty skies above
I close my eyes
This rare perfume is the sweet intoxication of her love” ...

São 22:50 agora... Frio até até... sinto falta de estar com você, olhar no seu olho, ver seu sorriso... seu cheiro... sua roupa ‘gostosa’, hsahsuahsuhsuahuhs... sua pele, com cheiro e gosto muito agradáveis ao meu olfato e paladar... Tava tudo meloso demais, eu precisava sacanear, pra não ficar muito melodramático né?

_ Oi... Olha pra mim...

_ Olá...

_ André... André... André! Ô André! André?

_ Calma! To aqui ainda moça...

_ Mas não parece....

_ Já disse que estou aqui...


Oi, sou chata né? Eu sei disso, às vezes sou insuportável... Queria o Pequeno Príncipe em mãos, me deu vontade de reler o livro...

A gente está um pouco só no deserto, dizia o pequeno príncipe à raposa.... E entre os homens também, dizia a serpente...

Se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol, se tu vens, por exemplo, às quatro, desde as três começarei a sentir a verdadeira felicidade, a euforia de te esperar (algo do tipo)... disse a raposa ao Pequeno Príncipe...

A solidão de não ter amigos, pela falta de tempo, pelo corre-corre do dia-a-dia, terrível solidão...

Os homens compram tudo prontinho nas lojas, se acostumaram, como não existem lojas de amigos, os homens não tem mais amigos...

Cativar, significa criar laços....

Sente-se ao meu lado, quero sentir apenas o meu coração batendo junto ao seu, assim, levando e deixando-se levar...

Meu planeta solitário, de repente se povoou, o que antes era tristeza, em alegria mudou... (não lembro)... essa alegria é devido à conquista de uma amizade verdadeira, por ser cativado e cativar alguém...
... Eu tinha um livrinho pequenininho, com um resumão, bem resumido, do Pequeno Príncipe, com outros comentários... Emprestei para alguém na faculdade, da minha sala, se esqueceram de me devolver, e, eu esqueci pra quem emprestei por último... O livrinho era um guia, me acompanhava havia anos, não sei como consegui perdê-lo... eu nunca me distraí com minha miniatura, e, por uma bobagem, estou sem ele agora... Na capa, tinha escrito CATIVA-ME... e no final, Se queres um amigo, cativa-me então... Esse livrinho é de 198... ? Daqueles velhinhos, pequenos, com imagens de flores e casas antigas, e velhos lagos, que se dá de presente para uma boa pessoa... :/ ... Fui lembrar do livrinho, deprimente isso... Fiquei triste... Sou apegada às minhas velharias... Não gosto de perder objetos que estão comigo à muito tempo... ... ....

Hora de desligar meu Pc sem net, mais saudável assim.... saudável com vírus... Contraditório demais... é, faz parte de mim... E, é hora de assistir um bom DVD... OZZY OSBOURNE...

Natália Vieira Costa