08/05/2011 – Me desculpem a demora em postar... é que falta tempo, é que falta o que falar, é que falta inspiração até. É que as coisas hoje não são tão boas quanto eram no passado. A nostalgia prevalece tão forte... a cada dia e semana. Lembranças boas demais de um local, de momentos e pessoas... e tudo isso acabou mesmo... restam ainda os registros fotográficos de amigos que são anjos, de anjos que se tornaram amigos... de loucuras essenciais... cachaças e seus efeitos paradoxais... garotas e garotos anormais, rocks, e rocks... ou reaggs e reaggs, e ainda aqueles axés das medeirences... Sinto tanta falta da Amanda com suas loucuras e pirangueiragens, sempre minha amante ideal, fomos feitas para nos amarmos como malucas amigas se amam... a Talita com seus sonhos, meiguices e tapas na minha cabeça, boa conselheira, essencial a mim, especial até demais... como é possível amar tanto e conquistar tanto e ser tão inocente às vezes, uma inocência que parecia até burrice... Minha amiga, é, Talit, sinto falta daqueles olhos verdes, as vezes cor de mel, brilhando no sol, um olhar tão gostoso, transparente de afeição e uma pitada de insanidade; E o Fake e o Lipe? Dois perdidos que eu achei e me perdi junto a eles, nas suas loucuras.. Fake com seus desenhos magníficos, sempre algo meio nórdico, homens da antiguidade, montanhas da Noruega, lugar do incrível autor Justin Gaarder... Felipe com seu violão, alegrando cada dia como se fosse o ultimo, sempre cantando, com as mãos nas cordas, percorrendo cada sinfonia, e olhando a todos à sua volta, ele via nossa felicidade, ele ria junto, sempre tão viajante, tão amigo... é... chega! Se for falar tudo de todos... seriam necessários meses... e nunca seria suficiente para descrever tantos amigos doces e chatos como os que fizeram parte de minha vida...
Natália Vieira Costa
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"Será que, à medida que você vai vivendo, andando, viajando, vai ficando cada vez mais estrangeiro? Deve haver um porto..."
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- - O inegável de mim: Natália, 24 anos. Somos sempre suspeitos a falar de nós mesmos. Podemos ''mentir muito'' ao nos caracterizar... Acho que vê melhor, quem está por fora... Direi o suficiente...Sinto prazer em ler e escrever... desenhar, pintar e ver filmes... Procuro na escrita uma maneira de me expressar, não para o mundo, mas, para mim mesma... Me compreendo dessa forma.. Cada texto meu é como estou me sentindo no momento. Posso olhar o que escrevi hoje, e alguns meses depois rir daquele dia ao ver que tudo passou.. .Ou me sentir um pouco mal ao recordar por minhas palavras o quão grande foi a dor naquele momento... Quem nunca sofreu um pouco por causa da nostalgia que é viver...?
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Se olho para essas lajes, vejo nelas gravadas as suas feições.! Em cada nuvem, em cada arvore, na escuridão da noite, refletida de dia...
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... ... só ...... .. sempre só .... ... estou sempre assim... eterna solidão... eterna dor.. infinito mal estar.. frio... está tão frio....
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